Arquitetura

1. Referência Bibliográfica:
ARGAN, Giulio Carlo. Imagem e persuasão: ensaios sobre o barroco. Organização de Bruno Contardi. Tradução de Maurício Santana Dias. São Paulo: Companhia das Letras, 2004, 70-91. 2. Palavras-chaves: Cidade-capital, Estado Novo, Poder

3. Perfil Biográfico do Autor:
Giulio Carlo Argan (Torino 17/05/1909 – 12/11/1992 Roma) foi um dos maiores críticos de arte do século XX. O historiador e crítico de arte italiano. Inspector de los museos del Estado y profesor de historia del arte en las universidades de Palermo y de Roma, de cuya ciudad fue alcalde (1976-1979), su actividad en la promoción y difusión del arte contemporáneo durante la posguerra ha sido muy intensa. Inspetor de museus do Estado e professor de história da arte nas universidades de Palermo e Roma, de que a cidade em que foi prefeito (1976 - 1979), ativo na promoção e divulgação da arte contemporânea no pós-guerra tem sido muito intensa. Em sua extensa literatura, a análise da história da arquitetura (Arquitetura Barroca na Itália, 1957), as monografias de artistas (Botticelli, 1957) e ensaios diferentes (A Arte do século XX, 1977) refletem sua interpretação conceitual a obra de arte. En su abundante bibliografía, los análisis de la historia de la arquitectura ( Arquitectura barroca en Italia , 1957), las monografías de artistas ( Botticelli , 1957) y los ensayos diversos ( El arte del s. XX, 1977) reflejan su interpretación conceptual de la obra de arte.

4. Resumo:
O Estado e a Capital – A grande criação política do século XVII é o Estado Nacional, e sua forma típica é a monarquia absoluta. Nesse século, a centralização dos poderes determina o predomínio de uma cidade que se torna sede da autoridade do Estado, dos órgãos de governo e da administração pública que regula as relações entre os Estados. A cidade-capital já não se apresenta como uma cidade fechada no círculo de seus muros, mas como um organismo aberto, um nó de vias de comunicação.
Como esquema de