artigo rotatividade
Segundo Chiavenato (2002), a rotatividade pode ser diagnosticada pelos fenômenos internos e externos da organização, cujos dados são obtidos em entrevistas no ato dos desligamentos, espontâneas ou programadas registradas de modo confidencial, ou por dados coletados pela própria empresa. Chiavenato (2002) aborda dois fatores que influenciam na rotatividade, o primeiro é o fator interno que é decorrente de uma má seleção, que causa uma contratação inadequada para determinada função; falta de plano de carreira ou do desenvolvimento profissional dentro da organização; e um dos motivos internos mais relevantes que é um dos principais motivos que tem feito às pessoas migrarem de uma organização a outra em busca de melhores salários e benefícios oferecidos pela empresa; as condições físicas ambientais de trabalho da organização entre outros. O segundo fator é o externo, temos a procura de recursos humanos no mercado, com isso as oportunidades ofertadas crescem. Os gestores devem ser analíticos na hora de diagnosticar as prováveis determinantes da rotatividade da organização, e verificar as prováveis consequências que podem ser positivas ou negativas do turnover pra empresa. Reavaliar politicas e programas para efetiva mudança.
Segundo Mobley (1992), há uma complexidade em identificar os fatores que geram a rotatividade devido a grandes abrangências nos motivos de insatisfação dos funcionários, para avaliar as causas que provocam a rotatividade é necessário avaliar cada individuo de forma individual. Dessa forma é preciso preocupar-se em observar como ele se integra dentro da organização, ou seja, a maneira como ele relaciona sua vida profissional e pessoal.
A rotatividade de pessoas não é uma causa, e sim o efeito, que gera consequência de certos fenômenos que são localizados interna e externamente à organização, que condicionam a atitude e o comportamento do pessoal (CHIAVENATO, 2002, p. 184).
Nota-se que a turnover é