Artigo recursos humanos
Adotar ou não benefícios flexíveis? Este tem sido um tema muito discutido nos últimos meses na mídia e pelas empresas que, apesar de manifestarem o desejo de implementar “Flex”, ainda continuam com dúvidas – e muitas vezes mitos – sobre as vantagens e desvantagens do programa. De acordo com dados da HuggardCaine Consultoria, mais de 80% das companhias que demonstraram interesse em implantar benefícios flexíveis apresentaram um perfil adequado para oferecer este benefício aos seus funcionários. O principal motivo deste interesse pelo “Flex” vem da intenção de possibilitar a liberdade de escolha de benefícios para melhor atender as necessidades do funcionário, o que se torna um diferencial para atrair e reter talentos. Já, outras organizações acreditam que em vez de reduzir, aumentarão seus custos com a adoção do modelo. Em meio a tantas divergências, confira alguns mitos e verdades sobre Benefícios Flexíveis e saiba como você pode fazer para obter o máximo de resultados deste programa.
Os Mitos
As Verdades
O artigo 468 da CLT determina que os benefícios não podem ser retirados, porém, não veta a redução e substituição dos mesmos.
Benefícios flexíveis são muito arriscados do ponto de vista legal / trabalhista.
Para atender a esta legislação, recomenda-se trabalhar apenas com alternativas de benefícios reconhecidos pelo INSS, como saúde, alimentação, transporte, educação, vida e previdência. Se a empresa optar por outros, além dos mencionados, é necessário pagar os impostos e tributos estabelecidos.
Hoje o custo da empresa é determinado pela cobertura oferecida aos funcionários, independentemente da sua utilização. Os custos da minha empresa com benefícios irão aumentar com a implantação de um modelo “Flex”. Além de ser um gasto elevado, muitas vezes também é desperdiçado, uma vez que não é percebido. Com benefícios flexíveis o funcionário pode optar em deixar de utilizar alguns planos e usar parte