Artigo processos dialetica
INTRODUÇÃO 4
1 DIALÉTICA SOCRÁTICA 5
1.1 DOUTRINA SOCRÁTICA SEGUNDO PLATÃO....................................................6
1.2 DIALÉTICA MODERNA.........................................................................................8
CONCLUSÃO............................................................................................................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Por vezes, pode-se pensar que a filosofia é algo bastante distante do cotidiano e que suas idéias e conceitos não exercem qualquer influência fora dos muros das escolas filosóficas. Trata-se de um pensamento errôneo, já que muitas vezes conceitos filosóficos são aplicados a contextos não-filosóficos. Um caso bastante paradigmático é o uso indiscriminado da palavra dialética.
O filósofo, para se dizer filósofo, tem que se valer da pergunta. Toda pergunta exige uma resposta. E a própria resposta dá origem a uma nova pergunta. Mas a pergunta do filósofo não é qualquer pergunta. É uma pergunta que visa à descoberta da verdade. Por isso, não se contenta com os pré-conceitos. Ele busca o conceito, retirando o verniz que esconde a realidade das coisas. Se perder este ímpeto, esta condição ou esta postura deixará de ser filósofo, para se apassivar aos acontecimentos. Nesse sentido, ele não deve querer saber muito, estar a par de tudo o que acontece, mas adquirir o poder de se concentrar num dado problema e tirar dele todo o conhecimento que for possível. Sócrates procurou sanar suas dúvidas através do método dialético.
Esse artigo visa esclarecer o método dialético no qual Sócrates baseou seus pensamentos e através do qual abordava seus interlocutores visando demonstrar a ignorância a que todos estavam submetidos, além de relacionar a influência da dialética na linhagem de pensadores modernos. Para isso, serão utilizados livros históricos, artigos acadêmicos,