artigo gestao orcamentaria
São muitas as fundamentações para uma boa política de gestão dos recursos disponíveis à organização. Em se tratando da iniciativa privada, existem algumas situações em que uma boa Política Estratégica de Gestão
Orçamentária pode fazer a diferença. Muito se tem falado sobre fusões e aquisições, seja entre grandes companhias ou entre empresas menores ou de médio porte. Há fusões ou aquisições que se destacaram nos últimos anos, como por exemplo nos casos Perdigão e Sadia, Pão de Açúcar e Casas Bahia,
Unibanco e Itaú, Antarctica e Brahma, Porsche e Volkswagen e tantas outras.
Um setor que igualmente ganhou destaque nos últimos anos foi o
Educacional, onde grandes investidores adquiriram Instituições de Ensino de pequeno e médio porte, muitas delas tradicionais em suas regiões ou cidades.
A logística operacional para que tais negócios ocorram envolve uma interatividade significativa com grandes bancos, empresas de auditoria e escritórios de advocacia, necessários à boa realização do trabalho.
Estas ações de diversificação ou ampliação da cadeia empresarial e produtiva das organizações, têm por objetivo maior a agregação de valores e a conseqüente melhoria nas margens operacionais, ganhos de participação no mercado (market share) e redução de custos pelo crescimento escalar ou melhoria em suas forças competitivas.
Entre os principais fatores que determinam o processo de fusão ou aquisição estão a racionalização da produção e a adoção de novos processos tecnológicos ou produtivos.
Porém, há um fator determinante no interesse inicial por estes processos. A necessidade de reorganização financeira. Este fator, via de regra, é decisivo para que uma organização tenha o interesse despertado por um processo de venda ou fusão e na maioria dos casos, não emerge publicamente por tratar-se de elemento estratégico da mais alta relevância e conseqüentemente do maior sigilo.
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