Artigo Educação dos Filhos
A psicóloga Lídia Weber, defende uma tese onde disciplina não é sinônimo de punição.
E a Psicopedagoga Maria Rocha sugere o recurso do elogio para mostrar aos filhos o que é “certo ou errado”.
Dante Donatelli um filósofo educador salienta que “punir, e não castigar é educar”, ou seja, “punir é educar”, já “castigar não é educar”. Ele acredita que "é hipocrisia achar que uma palmada causa traumas a uma criança e dizer que se educa apenas com o diálogo". Para ele “proibir os pais de dar palmadas leves nos filhos é uma medida autoritária, uma falta de bom senso”.
Esse artigo ressalta que em nenhum momento a SuperNany relaciona as “palmadas” à desobediência dos filhos, e que desde que a psicologia começou a dar palpites na educação familiar, com frescuras de trauma e auto-estima, tudo piorou, no que se refere à falta de limites de crianças, adolescentes e jovens, o que acaba refletindo na sociedade, cujos frutos estamos colhendo atualmente. Sobre a colocação da Psicóloga Lídia Weber podemos observar que entra em contradição em diversas colocações:
* Considera as “palmadas” como um método arcaico e recomenda um outro método que foi banido das salas de aula há muitas décadas por ter sido considerado humilhante: Que é colocar a criança voltada para a parede após fazer algo inadequado.
* Afirma que o “tapinha” diminui a auto-estima – porém hoje muitos desses jovens e adultos que levaram o “tapinha” quando crianças têm boa auto-estima, e nunca se sentiram menores por causa disso.
* Prejudica o relacionamento no futuro dos pequenos – Isso é muito relativo. Quem levou palmadas corretivas por desobediência geralmente tem um bom relacionamento com os pais e com outras pessoas.
* Não funciona a longo prazo, pois traz danos emocionais, psicológicos e morais -