ARTICULAÇÃO DO VÍDEO “INCLUSÃO: O NASCER DE UMA NOVA PEDAGOGIA” COM O TEMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Sassaki [s.d] nos apresenta a história da educação para pessoas com deficiência, composta por quatro fases, são elas: fase da exclusão, fase de segregação institucional, fase de integração e fase de inclusão. Inicialmente não havia atenção voltada para essas pessoas, eram consideradas indignas da educação escolar, configurando a primeira fase. Com o passar do tempo, os familiares de crianças e jovens deficientes se uniram para criar escolas especiais, sendo que hospitais e residências também eram muito utilizados como ambientes de educação especial o que caracterizou a segunda fase.
A terceira fase foi defendida durante muitos anos, caracterizou-se por encaminhar jovens e crianças mais aptos para escolas comuns, em classes especiais ou apenas escolas especiais. “O mérito da proposta da integração está no seu forte apelo contra a exclusão e a segregação de pessoas com deficiência. (...) a sociedade é chamada a deixar de lado seus preconceitos e aceitar as pessoas deficientes que realmente estejam preparadas.” (Sassaki, [s.d], p.4). A quarta fase, consiste na inclusão de todos os alunos nas salas de aula e adaptações no meio físico para “acomodar a diversidade do alunado.” (p. 3).
No texto “Novos Paradigmas” [s.d] aponta que devido a transição entre as fases de integração para inclusão, ambos processos coexistam, sendo inevitável que sejam falados como sinônimos. Então, diferencia práticas integradoras de práticas inclusivas. Sendo a primeira, um modelo no qual a sociedade aceita as pessoas portadoras de deficiência contanto que estas sejam capazes de moldar-se aos requisitos dos serviços especiais separados, além de contornar obstáculos no meio físico e lidar com preconceitos desempenhando papéis na sociedade com autonomia. Enquanto que a prática da inclusão social consiste na adaptação da sociedade para receber este sujeito. Os princípios de aceitação das diferenças e