Argumentos sólidos e válidos
Argumentos válidos
Argumentos sólidos
Raciocínios:
- não dedutivos : ex. raciocínios indutivos (generalizações; previsões), argumentos por analogia; argumento de autoridade.
- dedutivos
Raciocínios não dedutivos/ ex: raciocínios indutivos (ex. generalizações; previsões)
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Generalização: conclui-se que, se algumas coisas possuem uma certa característica, então todas as coisas dessa classe possuem essa característica. As premissas referem-se a alguns casos e depois, na conclusão, a ideia é estendida a todos os casos.
Alguns A são B.
Logo, todos os A são B
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Previsão: argumento cujas premissas se baseiam no passado e cuja conclusão se refere ao que acontecerá no futuro – no(s) próximo(s) caso(s). A conclusão de uma previsão é menos geral que as premissas.
Alguns vendedores enganam-se nos trocos.
Por isso, da próxima vez que eu entrar numa loja o vendedor enganar-se-á nos trocos.
Raciocínios não dedutivos/ ex: (cont.) argumentos por analogia: defende-se que, se duas coisas são semelhantes em alguns aspectos, é provável que também sejam semelhantes noutros. Uma das premissas é uma analogia entre duas coisas, ou seja, apresenta semelhanças conhecidas entre elas. Com base nisso infere-se que entre elas devem existir outras semelhanças menos óbvias.
O Henrique e o Heitor usam meias e sapatos.
O Heitor é rico.
Logo, o Henrique também é rico.
argumentos de autoridade: argumento baseado na opinião de um especialista.
Exemplo de um mau argumento de autoridade:
Einstein (especialista em física) disse que a maneira de acabar com a guerra era ter um governo mundial; logo, a maneira de acabar com a guerra é ter um governo mundial.
Raciocínios não dedutivos
Quando é possível que a premissa seja verdadeira e a conclusão falsa
Ex. Alguns canários são amarelos. Logo, o canário do Miguel é amarelo
Raciocínios dedutivos (válido)
Quando não há possibilidade de a