Argumentos Contra o União Homoafetiva
1- Naturalidade e moralidade: Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural. O Preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal deve ser evitado.” Por sua razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou ruim para ele. Assim, ele pode saber o fim ou a finalidade de cada um dos seus atos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um ato em finalidade do ato. Qualquer situação que institucionaliza a neutralização da finalidade do ato sexual violaria a lei natural e a norma objetiva da moralidade. A lei natural é universal e imutável. Ela se aplica a toda a raça humana, da mesma forma.
2- Direitos Civis: Alguns ativistas gays afirmam que “casamento” é uma questão de direitos civis semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960. Primeiro comportamento sexual e raça são essencialmente diferentes realidades. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto, o outro branco, um rico e outro pobre, ou um alto e outro curto. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda o homem e a mulher, e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas. O casamento gay se oporia à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica. Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e uma mulher e o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
3- Atomificação da sociedade: Muitos acreditam que uma sociedade onde o papel de mãe e pai não esteja definido,