Arbitragem
O texto nos relata a busca do homem para dar uma solução aos litígios de maneira mais rápida e com isso novas leis foram enviadas com o intuito de dar maior seriedade ao ingresso nas vias judiciais.
Mesmo com a promulgação da Lei 9307/96, lei que veio regular o instituto da arbitragem como meio para gerar essa celeridade, uma prática, como alternativa extrajudiciária de pacificação de conflitos envolvendo terceiros, estranhos aos litígios, mas de confiança das partes denominados árbitros de acordo com Fernanda A. de Oliveira.
A arbitragem surge não como um meio de substituir a justiça convencional, mas para contribuir em solucioná-la.
De acordo com a advogada Fernanda A. de Oliveira: “O judiciário está atualmente hipertrofiado, com uma demanda muito além do que condições de absorver e processar.”
O artigo em seu contexto mostra que recentemente empresas que buscam a arbitragem como forma de resolverem seus litígios tiveram uma queda acentuada de reclamações trabalhistas, dessa forma as considerações demonstram que a resistência oferecida a arbitragem são descabidas e que deveria haver uma maior aproximação da justiça togada e leiga.
ARBITRAGEM: JUSTIÇA DO FUTURO
O texto nos relata a busca do homem para dar uma solução aos litígios de maneira mais rápida e com isso novas leis foram enviadas com o intuito de dar maior seriedade ao ingresso nas vias judiciais.
Mesmo com a promulgação da Lei 9307/96, lei que veio regular o instituto da arbitragem como meio para gerar essa celeridade, uma prática, como alternativa extrajudiciária de pacificação de conflitos envolvendo terceiros, estranhos aos litígios, mas de confiança das partes denominados árbitros de acordo com Fernanda A. de Oliveira.
A arbitragem surge não como um meio de substituir a justiça convencional, mas para contribuir em solucioná-la.
De acordo com a advogada Fernanda A. de Oliveira: “O judiciário está atualmente hipertrofiado, com uma demanda muito além do que