Aprendizagem organizacional
O funcionário ganha cada vez mais ênfase no cenário empresarial. De simples executor de tarefas passou a cliente interno, demonstrando a importância desse elemento que até pouco tempo atrás não despertava a atenção de grandes estudiosos, como Taylor, por exemplo. Mas a realidade é outra, cada vez mais as organizações percebem o valor de seus funcionários, denominando-os colaboradores. È uma grandiosa mudança de paradigmas. O que antes era descartável, agora passou a ser determinante. Descobriu-se que o homem, enquanto funcionário, pode pensar. Mais do que isso, descobriu-se que ele pode gerar conhecimento, nesse contexto, surge o termo aprendizagem organizacional, levantando como a grande bandeira das organizações do futuro, chegando a ser considerada por alguns autores, como Kiernan (1998), como a religião da organização do futuro. Aprendizagem organizacional pode ser definida como “ a aquisição de conhecimentos, habilidades, valores, convicções e atitudes que acentuem a manutenção, o crescimento e o desenvolvimento da organização” (Guns, 1998, p. 33). “ Uma organização que aprende é uma organização habilitada na criação, na aquisição e na transferência de conhecimento e em modificar seu comportamento para refletir novos conhecimentos e percepções” (Kiernan, 1998, p. 198). O processo de aprendizagem em uma organização não só envolve a elaboração de novos mapas cognitivos, que possibilitem compreender melhor o que está ocorrendo em seu ambiente externo e interno, como também a definição de novos comportamentos, que comprovam a efetividade do aprendizado ( Fleury e Fleury, 1997, p. 20).
Na era do conhecimento, onde a informação utiliza-se de vários canais para se disseminar – internet, jornais escritos, televisão, rádio, revistas entre outros. A velocidade com que a mesma chega até o receptor é muito rápido. Procurar estar sintonizado com as atualidades é fato importante para o crescimento profissional ao pessoal.