Aprendizagem baseada em problemas
DA
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA
NACIONAL
SOBRE
APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS Hérica Montenegro Braz Gomes¹ Sandra Luzinete Felix de Freitas²
1 Acadêmica do 4º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Enfermeira Obstetra. Mestre em Saúde e Desenvolvimento da Região Centro Oeste. Professora Assistente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Introdução: Um dos elementos indispensáveis à prática do enfermeiro é a capacidade de pensar criticamente, pois a enfermagem é uma profissão cujos cenários são muito diversificados no que se refere ao perfil do paciente e família, dos membros da equipe multidisciplinar, assim como as condições referentes a recursos físicos e materiais. O enfermeiro deve ter a habilidade de desenvolver o pensamento crítico para a tomada de decisões dentro do contexto em que se encontra. A capacidade de pensar e raciocinar criticamente para a realização do diagnostico das condições de saúde e de doença de indivíduos é algo a ser aprendido e aprimorado. Entre as estratégias de ensino utilizadas na enfermagem que auxiliam o desenvolvimento das habilidades do pensamento crítico está o uso de problemas como um meio de instigar os estudantes a organizarem suas idéias. Nesta estratégia o professor atua como facilitador e o estudante torna-se o centro do processo ensino-aprendizagem e tem por objetivo a solução de problemas, testando hipóteses e aplicando o conhecimento teórico adquirido à prática clínica1. Esta estratégia é chamada de Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) ou Problem Based Learning (PBL) e foi iniciada em escolas médicas no Canadá no final da década de 602. Neste método, o aluno é levado a ‘aprender a aprender’ e preparado para a realidade de sua futura profissão3. O pensamento crítico é estimulado e há valorização da integração entre conhecimentos, atitudes e habilidades1. Objetivos: Analisar a produção científica