Análise do Livro Didático
FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE CRATEÚS (FAEC)
Licenciatura em Química
Professor: Jonas Rodrigues
Disciplina: Metodologia e Prática em Ciências da Natureza
Alunos: Carlos Henrique; Luciana Silva e Vanderlan Machado
Análise do Livro Didático
Crateús
2014
1. INTRODUÇÃO
O livro didático passou a ser utilizado com mais freqüência no Brasil na segunda metade da década de 60, com a assinatura do acordo MEC-USAID em 1966, época em que são editados em grande quantidade para atender a demanda de um novo contexto escolar em surgimento. Em 1985, criou-se o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que vem ao longo dos anos se aperfeiçoando para atingir seu principal objetivo: educação de qualidade. Porém, somente no início dos anos 90 o MEC deu os primeiros passos para participar mais direta e sistematicamente das discussões sobre a qualidade do livro escolar.
Uma iniciativa do Governo Federal que consistiu em uma ação mais ampla do MEC para avaliar o livro didático foi a apresentação de um projeto pedagógico, difundido por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais e dos Guias do livro didático. Até então, não havia a preocupação acerca do controle de qualidade dos livros, o que passou a vigorar a partir de 1993, quando o MEC criou uma comissão de especialistas encarregada de duas tarefas principais: avaliar a qualidade dos livros mais solicitados ao Ministério e estabelecer critérios gerais para a avaliação das novas aquisições.
Os livros didáticos correspondem ao instrumento de trabalho integrante da tradição escolar de professores e alunos, fazem parte do cotidiano escolar há pelo menos dois séculos, sendo o principal instrumento de que os professores e seus alunos dispõem para o desenvolvimento das atividades de ensino e de aprendizagem. É um material importante e de grande aceitação porque, além de fornecer, organizar e sistematizar os conteúdos explícitos inclui métodos de aprendizagem da disciplina.