Análise do filme “A pele que habito” seguindo a teoria de Jean Baudrillard

3570 palavras 15 páginas
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL LUIZ REID
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE
MACAÉ – FAFIMA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

DANIELLE MARIA MAGALHÃES MELO

ANÁLISE DO FILME “A PELE QUE HABITO”, SEGUINDO A TEORIA DE JEAN BAUDRILLARD

MACAÉ – RJ 2013

DANIELLE MARIA MAGALHÃES MELO

ANÁLISE DO FILME “A PELE QUE HABITO”, SEGUINDO A TEORIA DE JEAN BAUDRILLARD

Artigo acadêmico apresentado à Pós-Graduação em Língua Portuguesa Contemporânea

Prof. Luiz Guaracy Gasparelli Júnior
Macaé – RJ
2013

Análise do filme “A pele que habito” seguindo a teoria de Jean Baudrillard

“Livre do real, você pode fazer algo mais real que o real: o hiper-real”.
(Jean Baudrillard)

I. Resumo

Este artigo se propõe a fazer uma análise do filme “A pele que habito” de Pedro Almodóvar, relacionando esta obra fílmica com as teorias de Jean Baudrillard, desvendando como a morte do real está presente na temática do filme.
Palavras-chave: Filme, teorias, temática, Almodóvar, Baudrillard.

II. Introdução

O artigo foi elaborado com o objetivo de analisar o filme A pele que habito de Pedro Almodóvar e relacionar com as teorias do filósofo Jean Baudrillard. Relacionando a teoria de Baudrillard acerca da morte do real, e entendendo como a realidade é apresentada na obra fílmica.
O filme, a princípio se mostra sombrio e misterioso, mas à medida que o tempo passa, vamos não apenas entendendo a estória, mas contemplamos a genialidade de um diretor inovador que sabe surpreender o seu público a todo momento.
A relação da teoria de Baudrillard com o filme nos remete a fazer várias reflexões acerca de vários temas, tais como: a solidão, a transformação de um ser, a obcessão de um homem em resgatar algo que se perdeu no passado, o paradoxo de sentimentos, conflitos psicológicos, violência, aceitação, e

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