Antígona - justo por lei x justo por natureza
CURSO DE DIREITO
ANTÍGONA: Justo por Lei e o Justo por Natureza
Luana Mello Felicíssimo Gonçalves 1º período C N
Governador Valadares – MG
Maio/2013
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho conta a história de Antígona, delimitando-se na disputa do justo por lei contra o justo por natureza. Sendo assim, a justiça natural praticada por Antígona versus a lei positiva ordenada pelo rei.
O texto traz várias questões, como: Até onde as pessoas chegam por praticar justiça com as próprias mãos. Quão infeliz pode ser o homem quando deixa o poder subir pela cabeça. De que ousadia é capaz a ambição humana. Naquela época, quando houvesse desobediência dos cidadãos, tinha lei para puni-los? Qual lei vale mais a dos “deuses” ou a dos homens?
O objetivo deste trabalho é aprofundar o conhecimento dos alunos sobre o Direito Natural e o Direito Positivo. Por isso foi apresentado essa belíssima obra, onde pode-se enxergar o tanto que as pessoas lutam quando tem sede de igualdade. E como o indivíduo pode ser punido, mas mesmo assim, não deixar de praticar o proibido, quando a vontade, ou nesse caso, quando o coração fala mais alto. Uma obra recheada de coragem, medo, perdas e conquistas. Ela abrange assuntos muito importantes para todos e principalmente estudantes de Direito.
Este foi realizado por meio de consulta ao livro Antígona de Sófocles e artigos da internet.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 O INÍCIO DA OBRA
O livro não deixa muito explícito como foi a origem dessa história, entende-se que em Tebas, houve um homem chamado Édipo que sem conhecê-los, matou seu pai e casou-se com a própria mãe, tendo assim quatro filhos-irmãos: Antígona, Ismênia, Etéocles e Polinices. Depois de anos, a verdade veio à tona, bagunçando e desordenando a vida