Antropologia
Na tentativa de superação da crise nascem duas grandes correntes: o naturalismo, onde a natureza material como fonte de explicação e o culturalismo onde separa o homem “ser natural” e o “ser cultural”. A resposta o que é o homem ela fica distendida entre a natureza e a cultura, onde as duas exercem forças atrativas para que a antropologia possa explicar o homem.
A natureza como resposta “O que é o homem?” vem em três tarefas para a antropologia cumprir; 1- A elaboração de uma ideia do homem; 2- Reflexão crítica dessa ideia; 3- Organização dessa ideia.
A pluralidade e complexidade dessas discussões sobre o homem devem estar presentes na Antropologia, onde ela se propõe a encontrar um centro único onde elas se encontrem para explicar “o que é o homem?”
Se considerarmos o acúmulo de conhecimentos que o homem conseguiu de si mesmo, como domínio metafísico, domínio das ciências hermenêuticas e domínio das ciências empírico – formais, eles tendem a formar centros de referências a compreensão do homem, onde se formam três polos epistemológicos fundamentais: 1- formas simbólicas, 2- sujeito e 3 – natureza.
Na antropologia filosófica tanto a experiência natural como a ciência voltam-se para o próprio homem que é sujeito e objeto da interrogação filosófica.
O homem é um ser em constante transformação, é um ser inacabado. Ele é e deixa de ser, quando ele se acha e se habitua em um determinado tempo em sua vida, ele deixa de ser, passando para outra fase na sua vida, onde no sentido moderno da palavra dialética (transformação).
O homem na concepção clássica O homem vê a