Antropologia

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Antropologia
No Séc. XIX definiu-se o homem como um ser racional, nessa época, existia uma crença muito forte na superioridade da razão, acreditava-se que pela razão iriamos conseguir tudo. Atualmente porem, essa definição não nos satisfaz, pois constatamos em outros serres um certo grau de inteligência, como por exemplo a experiência feita com um chimpanzé que foi criado juntamente com uma criança, e que ate um ano de idade, os dois tiveram desenvolvimento muito similares, somente após isso, com o aprendizado da linguagem é que a criança continuou o seu desenvolvimento muito rapidamente e o chimpanzé ficou para trás.

Percebemos então, que o nosso diferencial é a capacidade de reagir de formas diferentes diante de uma mesma ação, enquanto que nos animais é uma mão única, ex. tocou a abelha pica, encontrar comida, come, etc. o homem processa as informações dentro de um contexto, ou seja, dentro de seu SISTEMA SIMBÓLICO, logo, podemos concluir que o homem é um SER SIMBÓLICO, ex. cadeira. O menino caiu da cadeira. A moça requebrou as cadeiras. A mesma palavra é passada por um processo de interpretação, e recebe significados diferentes nas duas frases.

O que nos difere dos animais é a capacidade de pensar contextualizado, dependendo de formas e padrões.

Cérebro ≠ mente. O cérebro é tratado pelo médico neurologista, e a mente é tratada pelo psicanalista, ordenando o sistema simbólico. A mente é fonte de dor, sofrimento, mesmo não tendo materialidade. O material de trabalho não é concreto, e sim abstrato, mas não é por isso que é irreal; é imaterial mas real e pode causar dor, euforia, também pode se somatizar causando doenças físicas psicossomáticas.

O ser humano não nasce pronto e acabado, e sim incompleto e aberto.

Poucas coisas são naturais do Homem, comer, dormir, reproduzir, tudo o que gira em torno dessas coisas é cultura. Para saber o que é natural ou não do ser humano, nos ajuda muito observar outros povos e culturas, exemplo, o medo é natural,

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