Antropologia

399 palavras 2 páginas
Os textos são inúmeros: “se um homem se deitar com outro homem como quem se deita com uma mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles (Lv 20.13). Praticar tamanha abominação, conforme o próprio Deus enfatiza, é violar o propósito da criação: “criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus os criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). Note que o Senhor fez o sexo e a distinção entre o homem e mulher, tendo cada qual seu propósito e papel bem definidos, sem margem para qualquer outra opção. A não ser permanecer solteiro (dom de eunuco)*, mas essa é uma outra conversa.
Assim, negar o seu sexo ou a prática sexual natural é dizer a Deus: “o Senhor foi injusto comigo, não concordo com o Seu plano original”. Tal atitude revela não apenas uma desobediência, mas uma rebelião contra o Todo-Poderoso.
Não é por outra razão que o apóstolo Paulo exorta “Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos do seu coração. O sofisma de que cada um tem o direito de escolha não invalida o erro crasso contra o mandamento do Senhor.
Não cabe a nós, cristãos, ou a quem quer que seja, a discriminação, mas sim a exortação e a não aceitação destas práticas. Deus dá a liberdade de escolha ao ser humano, contudo, não inocenta o culpado: “vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos e ativos, nem ladrões (…) herdarão o Reino de Deus” (1 Co 6.9-10).
A nova doutrina das igrejas voltadas para homossexuais também ignora o Evangelho que liberta e transforma o homem, conforme aponta o pastor, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Apesar de seu discurso, ele enfatiza que os evangélicos não são homofóbicos, apenas defendem a Palavra de Deus: “Como qualquer organização, a igreja tem regras. O homossexual é bem recebido, mas ele não será membro, porque está no pecado”. Ainda em I Co 6, no versículo 11 o pastor

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