Antropologia
A antropologia é um dos pilares de sustentação das ciências sociais, já se firmando como ciência pelo desenvolvimento de método próprio. Desde o inicio dos tempos o ser humano tenta buscar “algo” que se perdeu. Uma busca dos “por quês”, que iniciou ainda durante o período Paleolítico, onde as primeiras explicações do humano apareceram.
O Homo passou por diversas mudanças ao longo de sua vida, não somente nas características física, cognitivas, afetivas e nas relações sociais: em termos gerais a mudança foi biologia, cultural e social, tudo influenciado pelo meio ambiente. Esta mudança, na ciência, é chamada de “desenvolvimento biopsicossocial”, que só termina com o fim de sua existência. Ao compararmos a natureza humana com os demais seres vivos, verificamos que o nosso comportamento, linguagem, convivência e sobrevivência são diferentes, as nossas ações são decorrentes do processo de aprendizagem. Existem diversas formas de aprender, em diferentes idades, diante de características próprias, de cada idade. O homem animal racional, aprende, questiona, faz uso da razão, gesticula, pensa, age de acordo com seus pensamentos.
O homem, em sua evolução, precisou de respostas e o tempo todo faz perguntas, supõe hipóteses, respostas, pois pouco sabe, ou nada sabe, ou ainda sabe muito, e não sabe o que fazer com tanto conhecimento. O homem precisa saber o que é o mundo, e o que ele faz neste mundo, ou ainda o que o mundo faz em sua vida. O anthropos criou tudo o que existe para o bem e para o mal, desde as regras mais simples até as mais complexas, e tudo isso foi possível porque o Homo Faber é aquele que produz os meios materiais que são necessários para sua existência; ele trabalha e pensa. Dentro das teorias que explicam a existência humana, duas merecem destaque: a primeira o Criacionismo, onde do nada surge o ser, feito a imagem e semelhança de Deus, explicações expostas no Livro de Gênesis; e a segunda a Teoria do