antropologia

Fazendo um levantamento histórico do modelo social em que vivemos, podemos perceber que a sociedade evoluiu muito e continua em constante mudança, buscando sempre uma forma para que as relações humanas sejam no mínimo harmônicas.
Partindo do ponto evolucionista podemos nos dividir na fase biológica, iniciada por Charles Robert Darwin no séc. XIX onde ele dizia que somente as espécies melhores adaptadas ás condições impostas seriam capazes de sobreviver. E olhando para o lado da evolução do homem perante a coletividade, algumas atitudes tiveram que ser tomadas pois é quase que impossível viver em conjunto sem normas; para Hobbes, por exemplo, o homem é mau e está em constante guerra para obter a própria “satisfação”, podendo fazer coisas inimagináveis para com seus semelhantes pois não havia nem moral nem ética e assim o contrato social surgiu, primeiramente com o intuito de preservação de suas vidas. Dessa forma a sociedade veio se formando e se modificando.
E é tudo isso que a antropologia vem estudando, o homem em suas relações sociais, tentando entender como o ser humano chegou até aqui. A antropologia e o direito seguem em uma linha tênue pois estão intimamente ligadas onde são realizados estudos sobre as resoluções dos conflitos, as formações de opiniões políticas, as relações de poder, economia, crenças, costumes e a forma como eram aplicadas em diferentes épocas. Como, por exemplo, durante o neocolonialismo, que aconteceu no séc. XIX a Ásia, África e Oceania foram ocupadas pelas grandes potências da época como: Inglaterra, E.U.A, França, Alemanha, Bélgica e Itália com o objetivo de expandir suas áreas de influencia tanto econômicas quanto ideológicas, porém as etnias das regiões não foram respeitadas e foram dominadas; um bom exemplo de relações de poder.
O séc. XIX foi a era das revoluções onde ,por exemplo, Auguste Comte defendia a ideia positivista em que se baseava na exatidão, era concreto como a matemática, física, química, biologia,sociologia e