antropologia
Docente: Julio Antonio Bonatti Santos
Alunas: Estephânia Gabriela da silva; Monique Assumpção
Resenha:
O autor aborda como tema central do texto a questão do grau de parentesco e proximidade entre o homem e outros animais; e o autor implica o para teoria do ponto critico; teoria essa em que o homem é considerado como quase completo, neurologicamente, isso antes mesmo que a cultura existisse, cultura essa de uma vida conquistada repentinamente, de uma hora para outra. De um ramo de linha dos primatas houve uma alteração orgânica excelente, ainda que pequena para a genética. Esta modificação tornou possível um animal cujo progenitores não conseguiram um desenvolvimento superior, se fizesse pronto a se comunicar, aprender, ensinar, liderar a partir dos sentimentos e atitudes diferentes. E esse desenvolvimento foi completamente independente e posterior a evolução orgânica do homem, tudo isso repentinamente. Novas camadas foram adicionadas sobre a primordial a fim de que surgisse no cérebro novas áreas sensoriais, de armazenamentos temporários e permanentes e de raciocínio intuitivo e lógico. Instintivamente, os hominídeos aprenderam a usar toda capacidade cerebral conforme suas experiências cotidianas. Ao passar dezenas de milhares de anos, o que tinha melhores condições de sobrevivência passou a ter uma maior capacidade de intuição, diferenciou-se do grupo, tornou-se individualista, criou as noções de propriedade primitiva, os primeiros aspectos culturais e os regramentos iniciais de sociedade e passou a dominar os menos favorecidos. Nota-se aqui o quão difícil é argumentar sem depender da filosofia.quando o ser humano tornou-se comunicativo e a se comportar segundo os padrões sociais, ele se tornou dependente, além da natureza de si mesmo e de seus semelhantes, pois no novo tipo de vida já não se podia mais viver como os outros animais. Vagarosamente, sua força física, agilidade na floresta e a