Antecedentes recentes da avalia o educacional
Nos anos 8 as crises sociais e econômicas decorrentes do pós guerra trouxeram ainda mais desafios as políticas educacionais devido as novas condições de competição no mercado mundial.
Em consequência as políticas educacionais passaram a dar maior atenção a eficiência do funcionamento de suas instituições.
A última década foi caracterizada pela enorme importância atribuída as estruturas dirigidas a avaliar o desempenho dos sistemas escolares.
No Brasil até o fim da década de 70 as políticas educacionais estavam voltadas, principalmente, para a expansão do atendimento demandando para seu planejamento, e uma bateria limitada de informações sobre a localização da população não escolarizada e a distribuição da oferta de vagas.
Nos anos 80, o MEC propôs e implementou diversos programas e projetos como o EDURUAL e o MONHANGARA que tinham uma forte preocupação com a avaliação tanto do programa e seu impacto quanto do próprio sistema educacional brasileiro,
As razões que explicam a eclosão de investimentos e propostas na área e avaliação são vaiadas.
Ênfase na qualidade: ênfase que começa a ser dada a questão da qualidade de ensino.
Políticas de descentralização: Reformas educacionais que promovem a desconcentração dos sistemas educacionais. Esta desconcentração apresenta diferentes graus e intensidade de acordo com o caso, variando desde a estruturação e reforço do poder de municipalização até transferência para unidades escolares do recurso. Independente do modelo adotado para a desconcentração é necessário: - redefinição do papel do Estado e das funções do poder central;
- Reorientação dos padrões de financiamento e de alocação de recursos para a educação;
- Adoção de controles mais flexíveis combinando um forte componente de avaliação de produto obtido ou de resultados escolares.
Pressão Social: Diversas formas de pressão têm levado