Anna Freud e Melanie Klein
Embora evidencie reações transferencias + e -, n faz uma verdadeira neurose de trans, em partes pelas condições inerentes á cça e em parte pq estas condições obrigam o analista a realizar um trab educativo, ele deve assumir a orientação da cça p/ assegurar a feliz conclusao do trat, deve ensina-la a dominar sua vida instintiva e a opinião do analista decidirá q parte dos impulsos infantis deve ser suprimida ou condenada.
A cça n pode fazer uma segunda edição antes de esgotar a primeira e o nalaista deve ser educador, pq o superego do paciente ainda depende dos objetos exteriores q o originaram e na esta maduro, a cça esta mt longe de se desprender-se dos primeiros objts amados, substituindo o amor objetal.
A transf - n deve ser interpretada, quando ela aparece embora seja util p/ conhecer os conflitos da cça deve ser dissolvida imediatamente por meios n analiticos, deve-se reconquistar a cça.
Somente com transf + pode ser realizado um trab util com a cça. Sua maior dificul// na analise de cças continua sendo p ela o fato de n haver associação livre.
Anna diz q: os sonhos e os sonhos diurnos juntamente c/ a fantasia manifestada no jogo, desenhos, revelam os impulsos do id sem disfarçes e de uma maneira mais acessivel q nos adultos.
Anna n concorda com a tecnica de jogo de Melanie no qual se equipara a ativi// ludica infantil com a associação livro do adulto. P/ Anna o jogo esclarece os impulsos do id, mas n nos permite ver c/ funciona o ego.
---Melanie: p/ ela pelos processos de simbolização a cça conseguia distribuir o amor a novos objtos e novas fontes de gratificação, e q tb distribui suas angustias e q pelos mecanismos de repartir e repetir as diminui e domina, afastando-se