anestesicos inalatorios
Sete anestésicos inalatórios atualmente utilizados: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano, desflurano e sevoflurano.ANESTESIOLOGIA
DEFINIÇÃO
ANESTESIA GERAL É UM TERMO UTILIZADO PARA DESIGNAR U
INTRODUÇÃO
A popularidade dos anestésicos inalatórios está relacionada à sua fácil administração e à possibilidade de seus efeitos serem monitorados não apenas pelos sinais clínicos mas, também, por meio da sua concentração expirada, que reflete a concentração do anesté- sico nos tecidos.
Dentre os agentes utilizados durante a anestesia, a via de administração pulmonar é característica dos anestésicos inalatórios, exceção aos broncodilatadores ou à administra- ção endotraqueal de fármacos na ressuscitação cardiopulmonar. Essas exceções, contudo, são vias de mão-única, visto que a via de administração é diferente da de eliminação.
Os anestésicos inalatórios têm no pulmão uma via de mão-dupla, eles são administrados e na sua quase totalidade eliminados por essa via. Essa é a principal característica do benefício da anestesia inalatória, ou seja, a habilidade de diminuir a concentração plasmática tão fácil e rapidamente como ela é aumentada.
HISTÓRICO
Os primeiros anestésicos voláteis utilizados na prática clínica eram considerados gases inflamáveis, incluindo o dietil éter, o ciclopropano e o divinil éter. Diversos com-+/GUIA DE ANESTESIOLOGIA E MEDICINA INTENSIVA
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postos não inflamáveis, como o clorofórmio e o tricloroetileno, eram respectivamente associados à toxicidade hepática e neurológica. Estudos com os derivados dos compostos halogenados do clorofórmio indicaram que os gases anestésicos não inflamáveis poderiam ser originados a partir de compostos de fluoreto orgânico. A substituição pelo fluoreto resultou em aumento da estabilidade e diminuição da toxicidade, além de diminuir a capacidade de os éteres serem inflamáveis.
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