Anestesia Inalatória
Anestesia Inalatória
Débora Rafaela
Luana Bárbara Ferreira
Márcio Cruz
Maria da Penha F Martins
Paloma Reis Freitas
Orientação: Prof.: Edmeire Dias de Sá.
A metodologia utilizada para este estudo foi pesquisa de artigos científicos e outras fontes de informação. A pesquisa de artigos foi desenvolvida através de consulta ao buscador Google
Acadêmico.
Foram selecionados 15 artigos, dos quais 7 foram descartados por não estarem dentro dos critérios estabelecidos.
Os descritores utilizados para pesquisa foram: anestesia, inalação. inalação.
Existem diversos tipos de anestésicos. Os usados para anestesia regional são injetados próximo aos nervos. Os que servem para a anestesia geral são administrados pela veia ou através da respiração. A escolha da anestesia varia de acordo com o tempo e o tipo de operação. Essa escolha vai depender também das condições físicas e emocionais do paciente.
Falaremos sobre anestesia inalatória. inalatória Os anestésicos inalatórios são os agentes mais usados para anestesia geral pois são drogas de rápida ação, fácil administração, possibilidade de monitoramento e relativo baixo custo.
A via de administração do anestésico é o aparelho respiratório.
São administrados ao paciente através de um tubo máscara ou máscara laríngea.
A anestesia geral por inalação pode ser realizada por líquidos voláteis ou gases.
A
profundidade
da
anestesia
é
concentrações dos anestésicos no SNC.
determinada
pelas
Diferentemente da anestesia intravenosa, que não tem a fase de absorção porque o anestésico é injetado diretamente na circulação sistêmica, a anestesia inalatória tem a fase de absorção que corresponde à captação do anestésico do alvéolo para o capilar pulmonar. Assim, além do débito cardíaco (fluxo sanguíneo pulmonar), a captação do anestésico inalatório sofre interferência dos fatores relacionados à ventilação pulmonar e à