Anestésicos e Antidiabéticos
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – FaCBS
CURSO DE ENFERMAGEM
ANESTÉSICOS E ANTIDIABÉTICOS
Trabalho
Nova Iguaçu, 2013
Sumário
1 INTRODUÇÃO
2 DIABETE
2.1 Diabetes mieleitos tipo 1
2.2 Diabetes mielitos tipo 2
2.3 Diabetes mielitos tipo3
2.4 Diabetes mielitos tipo 4
3 INSULINA
3.1 Preparações de insulina
3.2 Principais tipos de insulina
3.3 Insulina de ação intermediária de ação longa:
3.4 Admnistração de insulina
3.5 Insulina inalada
4 ANESTÉSICOS GERAIS
4.1 Tipos de anestesia geral
4.1.1 Anestésicos intravenosos
4.1.2 Anestésicos inalatórios
4.1.3 Anestesia balanceada
5 FARMACOCINÉTICA
5.1 Captação e distribuição dos anestésicos inalatórios
5.2 Eliminação
6 FARMACODINÂMICA
6.1 Mecanismo de ação
6.2 Características de dose-resposta:
6.3 Efeitos dos anestésicos inalatórios sobre os sistemas de órgãos
6.4 Toxidade
7 USO CLINICO DOS ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
7.1 Anestesicos intravenosos
7.2 Anestésicos locais
7.2.1 Farmacologia básica dos anestésicos locais
7.2.2 Farmacocinética
7.2.3 Farmacodinamica
1 INTRODUÇÃO
Anestesia (do grego antigo αν-, an-, "ausência"; e αἲσθησις, aisthēsis, "sensação") tradicionalmente significa a condição de ter a sensibilidade (incluindo a dor) bloqueada ou temporariamente removida. Isso permite que os pacientes passem por cirurgias e outros procedimentos sem a angústia e a dor que experienciariam de outra maneira. A palavra foi cunhada por Sr. Oliver Wendell Holmes em 1846.1 Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Anestesia é um estado farmacologicamente induzido de amnesia, analgesia, perda de responsividade, perda de reflexos musculares