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Muitos fármacos, incluindo, por exemplo, o etanol e a morfina, podem produzir um estado de insensibilidade e indiferença á dor, porém não são usados como anestésicos. Para que um fármaco seja útil como anestésico, ele tem que ser prontamente controlável, de forma que a indução e a recuperação sejam rápidas, permitindo que o nível de anestesia seja ajustado conforme o necessário durante a cirurgia. Por esta razão, foi apenas quando os anestésicos inalatórios foram inicialmente descobertos, em 1846, que a maioria das operações cirúrgicas se tornou uma possibilidade pratica. Até aquele tempo os cirurgiões confiavam ser capazes de operar pacientes em contenção e com grande velocidade, e a maioria das cirurgias eram amputações. A inalação é, ainda, a via de administração mais comum para os anestésicos, embora a indução seja executada, usualmente, com agente intravenosos.
Anestésicos Inalatório.
O anestésico inalatório tem como principal agente vapores de anestésicos líquidos como halotano, metoxiflurano, isoflurano, óxido nitroso (também conhecido como gás do riso), sevoflurano, desflurano.
Por que existem tantos tipos diferentes de gases?
Porque cada um possui propriedades específicas:
O sevoflurano e o halotano são mais fáceis de inalar enquanto o desflurano é muito irritante e possui uma duração mais curta. Se for necessário um anestésico de ação curta, o anestesiologista pode mudar para o desflurano depois que você dormir.
O óxido nitroso é fácil inalação mas quando é utilizado sozinho não é potente o suficiente para ser um anestésico geral completo. Entretanto, ele pode ser utilizado para sedação ou combinação com outros anestésicos inalados ou injetados para a anestesia geral.
Estes gases possuem também efeitos diferentes em outros órgãos. Por exemplo, o halotano pode fazer os batimentos do coração eu odiminuírem e a pressão cair, enquanto que o desflurano pode