Analise
Campus Avançado de Varginha
Análise – Shumpeter e Marx
Renato Júlio de Freitas
Eduardo Moraes Godinho Valaci
Com a observação dos capitulos “A mercadoria” e “O processo de troca” do livro O Capital de Karl Marx percebe se que: a mercadoria tem como fator elementar a riqueza para Marx, tratando de um objeto externo de uma prioridade que satisfaz as necessidades humanas sejam elas procedente da “fantasia ou do estômago” . Afirmado isso tal fato, quer se referir de que muitas mercadorias podem ser primordiais a sobrevivência, como a alimentação:a maçã por exemplo pode ser um elemento essencial para suprir as necessidade de um ser humano, da mesma forma a água, porem a mercadoria que não são necessárias para o ser humano mas satisfaz as vontades pessoais: por exemplo um relógio, ou outros luxos pessoais, eles não são essenciais para a sobrevivência humana, mas fazem parte do processo de troca por representarem uma necessidade do subconsciente por enfeitar e possuírem um determinado valor social. Sendo que cada coisa útil pode ser considerada sobre dois aspectos a qualidade e a quantidade ,
Se tratando disso é possível classificar as mercadorias e diferentes dimensões de valor, sendo eles: valor de uso e valor de troca .Valor de uso e valor de troca é a função de determinado elemento, é quanto ele satisfaz as necessidades humanas em geral. O valor de troca pode ser expressa como a manifestação quantitativa dos valores de uso, sendo que o valor de troca iguala as mercadorias que possuem diferentes valores de uso pois ao serem trocadas pelas passam a possuir valores relativos para quem possui e para quem precisa. Portanto o valor de troca iguala os produtos que possuem diferentes valores de uso, as mercadorias possuem ao mesmo tempo valores de uso e de troca que refletem o fetichismo dos valores