Psicologia
Maria de Fatima Quintal de Freitas nos apresenta a possibilidade existentes, nas últimas décadas no Brasil discutindo as preocupações político-sociais e o tipo de objetivos que tem orientando as práticas psicológicas em comunidade.
Que entra em questão a inserção na comunidade; relação psicologia- comunidade; psicologia social, comunitária. Entretanto, este não é o caso, especialmente se pensamos em uma psicologia que se proponha, também, a trabalhar com problemáticas que assolam o cotidiano da nossa população, gerando processos psicossociais nem sempre saudáveis. (Martín-Baró, 1989; Montero,1990,1994).
A psicologia nos revelam a possibilidade de relação entre psicólogo e comunidade, com a sua visão sobre o mundo e o homem em um contexto sócio-político geográfico, podem ter modos de ação diferentes, nem sempre coincidentes e conciliáveis.
Existem formas de inserção em que, após conhecer, levantar, descrever e caracterizar as necessidades da população e sua dinâmica de vida, o psicólogo decide, sim, a posteriori, o quê fazer, porem sem discussão e a participação conjunta da população e a definição do quê e como fazer, do mesmo tempo uma especificidade técnica e profissional, se dá em discussões e tendo a participação conjunta da população.
Isto revela uma relação de conhecimento em que o papel do psicólogo não é questionado e muito menos sua identidade, ela é vista e se assume como inquestionável e imutável. A situação do psicólogo, dizer que a identidade da população também não é questionada e nem ameaçada dentro desse estabelecido.
Temos três Aspectos:
A pratica do psicólogo em comunidade, fomentando relações mais solidárias e éticas e desenvolvendo uma consciência crítica, domínio específico para sua ação, ligado aos chamados processos psicossociais.
Vou citar alguns instrumentos do desenvolvimento do trabalho: