Analise mercado agencias aereas
Turismo: Nos últimos anos tem havido um crescimento estável no Brasil, o que gerou aumento da população economicamente ativa e da renda disponível, neste contexto, a população tornou-se mais propensa ao consumo de produtos de lazer, o que potencializa o Brasil como polo emergente de turismo.
Projeções: Como agentes catalisadores do cenário otimista que vem se desenhando para o setor de turismo no Brasil, surgem os dois megaeventos a se realizar nos próximos anos: a Copa do Mundo FIFA em 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. Esta será a quarta vez que um país é sede de ambos os eventos no mesmo período, e apenas a segunda vez em um país em desenvolvimento. Após o anúncio dos dois megaeventos, o país ganhou visibilidade internacional que se reflete em vários setores, dentre eles o de turismo.
“Toda agência vive do turismo, mas nem todo turismo acontece por intermédio de agências.”
Cerca de 90% das agências de viagens são de pequeno porte com altos custos fixos, operacionais e margens de lucro baixas.
Os funcionários, em geral, não são motivados ou especializados (ou treinados pelas agências) no assunto, o que gera salários baixos e alta rotatividade dos mesmo entre agências e, até mesmo, entre setores.
Ultimamente vem ocorrendo uma queda significativa na lucratividade de grande parte das agências que sempre foram dependentes das comissões dos fornecedores, principalmente das companhias aéreas (as agências de viagens são responsáveis por pelo menos 80% de bilhetes aéreos no país), isso ocorreu, especialmente, por causa da tecnologia (internet e mídias sociais) que tomou conta de grande parte do comércio.
Os fatores que privilegiam as OTAs (agências de viagens online) são facilidades como elas estarem abertas 24h por dia, o consumidor pesquisa o que quiser, obtém mapas, imagens, cotação do dólar ao vivo ... entre outras dinâmicas que apenas a internet pode proporcionar. A internet se tornou uma
ferramenta