Analise econômica do brasil

Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande

Relações Internacionais

Atividade Prática Supervisionada

Trabalho apresentado ao Curso de Relações Internacionais da Faculdade de Campo Grande-Unidade I da Anhanguera Educacional S.A. Como parte de avaliação da N1 Supervisionada na matéria de Economia Brasileira do 5° semestre.

Campo Grande - MS

2012

INTRODUÇÃO

Na década de 80, era necessário um forte ajuste fiscal no Brasil com a redução do Estado para investir e uma administração de elevado custo no quesito dívida externa. Contudo, mesmo assim não foram perceptíveis que a crise fiscal, inflação crônica e queda no crescimento eram sintomas de um Estado Interventor e produtor de bens e serviços; um esgotamento do modelo de substituição de importações.

No Inicio de 90, medidas de longos prazos foram adotadas a fim de resolverem a questão do financiamento do setor público. Ficando evidentes os limites existentes no governo para atender os crescentes déficits de serviços de Infraestrutura, que eram essências ao desenvolvimento do país. Para complementar esforços estatais eram imprescindível atrais capital privado para investir.

Os maiores desequilíbrio da época foram os do balanço de pagamentos, inflação e endividamento externo que fizeram o governo brasileiro adotar uma política de desaquecimento econômico que vinha estourar em 1981. O endividamento externo veio com as mudanças do sistema internacional, mudança do padrão ouro para o dólar e a crise do petróleo. Internamente o Brasil sem credito no exterior faz lançamentos de inúmeros títulos públicos, captava poupança privada e desvirtuavam a politica monetária. O Brasil usou reservas cambiais disponíveis, crédito externo e interno ao máximo e a dívida externa subiu 41% de 1978 a 1984, representando US$ 8 bilhões ao ano. Em recessão o PIB baixou 1,4% de 1981 a 1983 e a