Escravidão no Brasil: Uma analise economica
Atividades intensivas em esforço, essa categoria abrange atividades como carregar pedras, cavar valas e etc, isto é, trabalhos puramente físicos e avaliados de modo quantitativo em equipe, uso do castigo ou ameaça para melhor execução.
Atividades intensivas em habilidade, essas são tarefas nas quais o elemento qualitativo é mais importante para sua boa execução é necessário alguma forma de cooperação do trabalhador mesmo com serviço não bem feito, a falha despercebida mesmo por um supervisor atento.
2- Como era realizado o trabalho dos escravos no Brasil no século XIX?
O trabalhador escravo não tinha incentivos para trabalhar, era realizado pela coação direta e continua, ou seja, era associado à supervisão, vigilância e punição dos escravos, prevenção de suas fugas, recaptura dos fugitivos, além, de ser compelido a trabalhar por estímulos negativos e maus tratos, eram atividades intensivas em esforço.
3- Como era na aquisição de escravos as condições enfrentadas por um fazendeiro que necessitava de trabalhadores, decidir entre campos de escravos e contratação de trabalho assalariado?
A escolha de fazendeiros se limita a uma força composta inteiramente por escravos ou por homens livres, não havendo possibilidades de soluções mistas, nenhum tipo de incentivo positivo é dado aos escravos; usa-se apenas coação (ou seja, supõe que a atividade produtiva envolva tarefas intensivas em esforço ‘‘puras’’). Os preços dos escravos, expressos em termos de fluxo periódico de pagamentos (levando em conta a expectativa de vida produtiva de cada escravo), são os mesmos para todos os escravos.
4- Como se desenvolvia o trabalho escravo na cafeicultura do sudeste?
A cafeicultura demandava mão-de-obra não qualificada, no inicio as tarefas eram geralmente de execução manual, posteriormente foi introduzida algumas mecanizações no processamento do grão.