Analise do filme amor sem escalas

O filme gira em torno de empresas que terceiriza tentar agilizar (e tentar humanizar) os sistemas de demissão em massa automaticamente dissolvendo os tradicionais métodos de dispensa em que o contratante (o gestor direto) comunicava a demissão de seu funcionário olho no olho, verbalizando os motivos da dispensa e compartilhando, de certa forma, do momento sempre constrangedor do fim de uma parceria. Porém, a delegação desta tarefa para outros, aponta não só para o enfraquecimento das relações humanas (o distanciamento do sofrimento e do desconforto que a dor de outra pessoa pode causar) como também são sintomas gritantes de nossa época, superlotada de uma necessidade emergencial de felicidade e de um ilusório conforto emocional encontrado na ausência de emoções Analisando primeiramente a questão da relação com os funcionários demitido por formas terceirizadas a tentativa de humanização porem protocolada mostra o despreparo das empresas no termo desligamento pois vemos que recorrem o “desconhecido” fazer o trabalho “sujo” vemos que as empresas sente receio em lidar com lado humano. Também vemos a falta de atenção e compromisso que a tecnologia gera, uma vez que ao desligá-los via internet, transforma-os praticamente em objetos, cuja atenção pessoal não pode ser proporcionada, em face da distância do agente de desligamento e do desligado. Por outro lado, algumas empresas apostam na otimização da rotina de trabalho que o processo via web pode proporcionar no processo de desligamento, essa forma destrói qualquer forma de humanidade. Em especial no tocante a forma que tratavam seus funcionários, pois se não bastasse buscar como alternativa empresa somente o desligamento, o faziam através do consultar sem demonstrar qualquer preocupação ou importância deste colaborador durante seu tempo na organização. Espera-se que toda organização demonstre ao colaborador sua importância. Uma boa gestão ocorre quando há transparência no relacionamento, definição de papéis, controles