Amora preta
CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA
MAIQUEL DIEGO BRAUN
AMORA PRETA
Panambi, maio, 2012
Sumário
1. Introdução 3 2. Cultivares/variedades 4 3. Principais regiões produtoras 5 4. Colheita 5 5. Preço pago ao produtor 5 6. Exportações 6 7. Composição química e nutricional 6 8. Armazenamento 7 9. Processamento 7 10. Benefícios e malefícios 8 11. Receita 8 Geleia de amora 8 12. Conclusão 9 13. Bibliografia 10
Introdução
A amoreira-preta é uma espécie nativa no Brasil, mas foi a partir da introdução de variedades melhoradas, no início da década de 70, pelo, então, Centro Nacional de Pesquisa em Fruticultura de Clima Temperado (CNPFT), atual Embrapa Clima Temperado, que os produtores da região iniciaram plantios comerciais. Apesar de ser espécie pouco cultivada no Brasil, representa uma ótima opção para diversificação de pequenas propriedades, por ser rústica e de alta produção. É uma fruta que possui sabor marcante e com propriedades nutracêuticas comprovadas.
O cultivo da amora-preta (Rubus spp.) tem se tornado uma alternativa muito atraente frente ao de outras frutíferas por ter menores custos de implantação e manutenção do pomar, apresentando, por exemplo, um índice de lucratividade de cerca de 80%. Os custos mais baixos devem-se principalmente ao fato de se tratar de uma cultura rústica, com menor incidência de pragas e maior adaptação aos diferentes tipos de solo e condições climáticas. Adicionalmente, a produção pode ser destinada tanto ao mercado de frutas frescas como ao processamento da fruta, gerando produtos industrializados como sucos e geleias.
Cultivares/variedades
Atualmente são cultivadas no Brasil as variedades introduzidas e melhoradas pela Embrapa CNPT de Pelotas-RS e algumas espécies sem espinhos importadas.
Brazos: Cultivar precoce, de frutos considerados grandes (6 a 7 gramas), de sabor ácido adstringente e consistência firme.