Amora
Nome científico: Morus sp
Família à que pertence: Moraceae
Nome popular: Amoreira, Amora
Esse gênero é constituído de aproximadamente 24 espécimes, sendo Morus nigra L a mais estudada na atualidade.
Tem-se estudados diferentes grupos de compostos químicos no gênero Morus, tais como alcaloides, cumarinas, flavonoides, triterpenos e esteroides. Esse gênero de plante tem sido usada como anti inflamatório, diurético, antitussígeno, analgésico e antipirético.
As raízes são utilizadas no tratamento de hipertensão arterial, reumatismo, problemas oculares e espasmos infantis. O fruto da amora contém compostos fenólicos que apresentaram várias atividades fitoterápicas, agem como antioxidantes, antimutagênicas e anticarcinogênicas bem como, tendo a capacidade de modificar a expressão gênica, é usado para doenças hepáticas e renais e também, assim como as cascas e folhas ação anti helmínticas. As frutas da amoreira contem açúcar, ácido málico, pectina, vitaminas B-1, vitamina B-2, betacaroteno, tanino e ácido linoleico. Todas as amoras são ricas em vitamina C.
As folhas utilizadas como analgésico, antibacteriano, antipirético, anti-inflamatório, diaforético e expectorante, usadas no tratamento de beribéri, vômitos e dor estomacal causada pelo agente da cólera. Os ramos jovens da árvore são usados para o tratamento de hipertensão e paralisia de braços e pernas, assim como antiespasmódico, anti reumático e diurético. A casca é anti inflamatória, catártica, diurética, expectorante e dilatadora bronquial. Uma substância chamada de Chalcomoracina foi isolada desse gênero de planta, essa substância apresenta atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus resistentes à meticilina, tendo sua ação antimicrobiana comparada à vancomicina.
A amora branca (Morus alba) possui propriedades renais. Suas folhas são utilizadas como fitoterápicos no tratamento de resfriados, gripes, febres, tosses e dores de garganta. Os frutos são usados para tratar anemias e constipação. Além