ALOXANA
GABRIELA GOMES NOLETTO SANTANA
ALOXAN-ALOXANA
GURUPI
ABRIL/2015
GABRIELA GOMES NOLETTO SANTANA
ALOXAN-ALOXANA
GURUPI
ABRIL/2015
1 INTRODUÇÃO
A Aloxana é uma substância (C4H2N2O4) obtida do muco intestinal e que resulta numa forma oxidada do ácido úrico é comparável com o tóxico da glicose, que quando administrada em roedores e vários animais de outras espécies causa sinais típicos da Diabetes Mellitus Tipo 1 em humanos. Ela provoca a chamada Diabetes Aloxônica, citada em inúmeros materiais específicos, também podem ser utilizadas em experimentos de nutrição, em síntese orgânica, dentre outros.
2 DESENVOLVIMENTO
A aloxana destrói a função pancreática nos animais de laboratório. Nos testes feitos com ratos, a aloxana destrói as células beta, que é o grupo de células do pâncreas especializado em produzir insulina. E a insulina, é o que faz o nível de açúcar no sangue baixar. Assim, provocando diabetes nos ratinhos. Isso não é exatamente um segredo, porque os cientistas usam este método para induzir a chamada “Diabetes Aloxânica” em roedores para aprofundar seus estudos na doença.
Esse elemento destrói as células beta, por ser uma substância muito semelhante à glicose, que é assimilada pelas células do pâncreas muito rapidamente, e, em seguida, produz radicais livres que destroem essas células, bloqueando a produção de insulina. Portanto, quando as células beta forem degradada suficientemente, cessa a produção de insulina e a diabetes tipo-1 ocorre.
O mecanismo de ação da Aloxana foi intensamente estudado predominantemente in vitro, sendo muito bem caracterizada. Alguns pesquisadores usando ilhotas isoladas e pâncreas perfundidos de ratos demonstraram que a droga provocava um aumento súbito de secreção de insulina na presença ou ausência de glicose. Esse fenômeno aparecia logo após o tratamento com aloxana e o mesmo não foi observado após a exposição repetitiva das ilhotas a este