Vitaminas, antibioticos e insulina
Vitamina C: Ácido ascórbico
Instável nos alimentos e em soluções, o que não ocorre na sua forma seca (pó ou tabletes). Toda a vitamina usada comercialmente é obtida por síntese, produzida a partir da Glicose por um processo de fermentação por microorganismos.
A glicose passa a D-sorbitol por redução catalítica. O D-sorbitol é transformado a L-Sorbose por desidrogenação. A L-sorbose é esquematicamente transformada a ác. 2- cetogulônico por oxidação e perda de água. Esse ácido por perda de Hidrogênio e por salificação se transforma em seu sal sódico e enólico, o que passa por um tratamento ácido adequado e assim produz o ác. L – ascórbico.
Vitamina B1: Tiamina
Embora seja encontrada em diversos alimentos, a maior parte é obtida por síntese, mediante condensação, dessa reação se obtém o cloridrato de cloreto de tiamina (a vitamina B1)
Vitamina B2: Riboflavina
É produzida como co-produto da fermentação butílica-acetônica por fermentação direta, e também pela seguinte síntese, que principia com a 1,3,4-xilidina, D-Ribose, Anilina e a aloxana.
ANTIBIÓTICOS
Atuam atacando determinados constituintes das bactérias necessários para a sobrevivência e reprodução destes microorganismos.
Apresentam alguns problemas para os pesquisadores por serem instáveis ao calor, a grandes faixas de pH e à ação enzimática e também por serem amiúdes decompostos em solução.
A principal conversão química utilizada é a fermentação e o processamento biológico.
Penicilina
Foram isoladas diversas penicilinas dos meios naturais diferindo somente na composição do grupo R, sendo o grupo benzil no sítil R o mais desejável do ponto de vista clínico.
Sua importância se deve ao volume de produção e à sua ampla aplicabilidade. Não tem praticamente toxidez e é um dos mais ativos agentes microbicidas que se conhece.