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A vida é uma caixinha de surpresa. Já ouvi isso de muitas pessoas, mas nunca acreditei com cem por cento de certeza, até que a vida me trouxesse uma grande surpresa. Sempre que ouvia essa frase me vinha em mente apenas surpresas boa, agradáveis, algo para celebrar; e não surpresas infelizes como no foi o meu caso.
Os filmes e programas de tv em que pessoas assumem dupla personalidade, onde uma inocente criança faz parte de uma máfia de drogas e mata a queima roupa o concorrente que invadiu seu território, ou um pai de família que é o maior produtor de drogas de um país; também é algo que na minha imaginação seria só nos filmes e séries. Acredite-me, não é. E adivinhe porque eu sei disso com tanta certeza... Isso mesmo, eu pude vivenciar uma situação assim na vida real.
Percebe-se que minha grande surpresa infeliz envolve a dupla personalidade de alguém, e como já não fosse bastante, esse ‘alguém’ é uma pessoa da minha família. Mas antes de tudo é preciso conhecer minha família para entender o motivo de ser um acontecimento tão chocante. Mesmo hoje, passados muitos anos, eu ainda não consigo acreditar com absoluta certeza. De toda a situação pude tirar algumas conclusões: nunca acredite totalmente em uma pessoa, sempre desconfie de tudo e de todos, e por último quem você menos imagina é quem pode te trazer um enorme desprazer. A vida é uma caixinha de surpresa. Já ouvi isso de muitas pessoas, mas nunca acreditei com cem por cento de certeza, até que a vida me trouxesse uma grande surpresa. Sempre que ouvia essa frase me vinha em mente apenas surpresas boa, agradáveis, algo para celebrar; e não surpresas infelizes como no foi o meu caso.
Os filmes e programas de tv em que pessoas assumem dupla personalidade, onde uma inocente criança faz parte de uma máfia de drogas e mata a queima roupa o concorrente que invadiu seu território, ou um pai de família que é o maior produtor de drogas de um país; também é algo que na minha imaginação seria só nos filmes e