Alimentos
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – CCS
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS
PROFESSOR: PÓS-DRª REGILDA SARAIVA DOS REIS MOREIRA ARAÚJO
MSc. CELMA DE OLIVEIRA BARBOSA
LUMARA NORONHA RIBEIRO
ADITIVOS ALIMENTARES
TERESINA
2012
LUMARA NORONHA RIBEIRO
ADITIVOS ALIMENTARES
PÓS-DRª REGILDA SARAIVA DOS REIS MOREIRA ARAÚJO
MSc. CELMA DE OLIVEIRA BARBOSA
MONITORES:
DANIELY MARQUES DE CARVALHO
INÁCIO MARQUES DA COSTA NETO
GUILHERME TEIXEIRA NOGUEIRA
TERESINA
2012
INTRODUÇÃO
De acordo com Polônio e Peres (2009), a mudança no hábito alimentar da população brasileira, ocorrida nas últimas décadas, tem atraído a atenção dos órgãos reguladores e da comunidade científica como um todo, pois a substituição de alimentos in natura por alimentos processados vem contribuindo de forma contundente para o empobrecimento da dieta. Conseqüentemente, tal fato contribui, também, para o aparecimento de doenças crônicas resultado das modificações no padrão de adoecimento global na segunda metade do século XX. Além de a dieta ter sofrido modificações ao longo do tempo, a tecnologia aplicada pela indústria de alimentos com o intuito de aumentar o tempo de vida útil desses produtos tem gerado questionamentos quanto à segurança do emprego de aditivos alimentares.
A FAO define aditivo de alimento como “uma substância não nutritiva adicionada intencionalmente ao alimento, geralmente em quantidade pequenas para melhorar a aparência, sabor, textura e propriedades de armazenamento”. As substâncias adicionadas principalmente com a finalidade de aumentar o valor nutritivo, tais como vitaminas e sais minerais, não são consideradas com aditivos (GAVA; SILVA; FRIAS, 2008).
A definição de aditivos exclui espessamente os aditivos “incidentais” ou “acidentais”, que consistem, conforme o artigo 3ª do decreto n° 55.871 de 26/03/1965, nas “