alimentos detox
Pêssego, feijão carioca, morango, maçã com casca e amendoim.
Por que fazem bem: o pêssego é fonte de minerais, carotenoides e os polifenóis, substâncias reconhecidas as suas funções no controle da glicemia. Já o feijão contém pectinas e gomas que diminuem a absorção do açúcar. O morango, além de antioxidante, é uma das frutas que possui os mais baixos teores de açúcar em sua composição. As fibras insolúveis, contidas na casca da maçã, melhoram o funcionamento intestinal, arrastando o excesso de glicose para fora. Por fim, o amendoim é cheio de proteínas e de gorduras monoinsaturadas, e não contribui para elevar o índice glicêmico.
Os especialistas recomendam não passar mais de três horas sem comer. Mas espera aí! Aumentar o número de refeições ao dia não significa se entupir de comida, e sim intercalar pequenas porções de lanches balanceados entre o café da manhã e o almoço e entre o almoço e o jantar. Exemplos: 1 fatia de pão de aveia com 2 colheres de queijo cottage + 1 pera. Ou um cappuccino light com 2 biscoitos água e sal. Ou ainda 1 copo de iogurte desnatado e uma barra de cereal.
Acerte nas combinações de alimentos que não disparam a glicose Um vitaminado copo de suco de frutas no meio da tarde é uma delícia. Agora, se ele vier acompanhado de uma fatia de queijo magro, tanto melhor. Está aí um belo truque para afastar a fome — especialmente aquela que faz o corpo pedir algo doce. A combinação de boas fontes de carboidratos ou açúcar — caso das frutas, dos pães e dos biscoitos — com itens cheios de proteína, como os laticínios, desacelera a digestão. Assim, a absorção da glicose se torna mais lenta e a energia é disponibilizada aos poucos.
Invista em fontes de proteína magra, como a ricota e o peito de peru. Aposte no pão de centeio e em vegetais como o tomate. E varie o suco de laranja com o de morango, abacaxi, melão... dica é incrementar o café da manhã com cereais integrais, lotar o prato de saladas