Alienação parental

4966 palavras 20 páginas
CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDICAS – CCJ
Disciplina: Introdução à Psicologia Jurídica
Prof. Marcelo Sidrião F. Salgado

ALIENAÇÃO PARENTAL

Andrey de Melo 1212076/1 Ligia Andrade 1212070/2
Samuel Ribeiro

Fortaleza – Ceará

“ A decisão de ter um filho é uma coisa muito séria. É decidir ter, para sempre, o coração fora do corpo”
E. Stone

Introdução

O presente trabalho abordará o tema alienação parental. Esse tema será discorrido de forma sucinta e eficaz. Trata-se de um assunto muito novo, bastante comum entre as famílias modernas, porém pouco conhecido pela maior parte da população. Seu efeito e consequência são absurdamente traumáticos, devastadores e geralmente ocorre com o divórcio, e, quando há disputa acirrada pela a guarda do(s) filho(s), quando um dos cônjuges usa o filho como instrumento de vingança para afetar o outro cônjuge, mas em meio a essa luta entre as partes quem é afetado de um jeito “brutal” é a criança.
No Brasil, é ressaltada a importância da análise desse termo, dado que a lei nº 12.318, de 16 de outubro de 2010, que dispõe sobre o ato da Alienação Parental -anexo A- baseia-se de modo parcial no termo criado pelo psiquiatra forense Richard Alan Gardner. Como se trata de um tema recente, a revisão literária da bibliografia brasileira precisa de pesquisas com reflexões mais aprofundadas na área do direito e também na área psicojurídica. Com isso, há uma carência notável de produção sobre o tema.
No exterior, alguns países, como os Estados Unidos, têm uma maior, pode-se dizer, uma vasta produção sobre esse tema em diversas áreas – Direito, Psicologia, Medicina, etc. – desde artigos, pesquisas científicas a livros, periódicas e outros mais. Apesar de Gardner ter publicado mais de 40 títulos, não há nenhuma tradução, dos mesmos, para a língua portuguesa.
No primeiro momentos iremos analisar o início, o significado e como surgiu o termo alienação parental, o que o genitor alienante tanto almeja ao praticar essa síndrome, ou seja,

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