Alienação parental
É situação em que a mãe ou o pai de uma criança a treina para romper os laços afetivos com o outro genitor, criando fortes sentimentos de ansiedade e temor em relação ao outro genitor. Quando este não consegue lidar adequadamente com a separação, desencadeia um processo de destruição, vingança, desmoralização e descrédito do ex-cônjuge. Neste processo vingativo, o filho é utilizado como instrumento da agressividade direcionada ao parceiro.
Formas de alienação
As formas de alienação podem acontecer de maneiras diversas e em diferentes estágios: que vão desde o moderado ao gravíssimo. No moderado, a desmoralização do genitor é discreta. O principal motivo do alienador é manter-se mais próximo da criança. No moderado, o alienador utiliza uma série de táticas para excluir o outro genitor, intensificando sua campanha de desmoralização. No grave, a criança compartilha das mesmas paranoias que o genitor alienador tem em relação ao outro. Uma das formas mais frequentes é tentando afastar o genitor da vida dos filhos, não comunicando fatos importantes relacionados a vida dos filhos, tomando decisões importantes sem consultar a outra parte e excluindo-o de momentos essências para a formação da criança, como: festinhas do colégio, aniversário, visitas ao medico, castigos, etc.). O genitor alienante, tenta por vezes também interferir nas visitas agendada, não permitindo que a criança esteja com o genitor alienado em momentos diversos, que não os previamente estipulados. Inventa diversas atividades “super-legais” no dia da visita do outro cônjuge, fazendo com que a criança se desinteresse. Desmoraliza o outro genitor com insistência, fazendo comentários desnecessários sobre a personalidade, competência profissional, emocional ou situação financeira do outro. Obriga a criança a optar pelo pai ou pela mãe, fazendo-o sentir-se culpado por querer estar com as duas partes.
Consequências da alienação.
As consequências à saúde física e