Aliança Estratégica
Miranda [1997] retrata sobre as alianças estratégicas com as indústrias em que o varejo pode estabelecer alianças estratégicas com seus fornecedores para dinamizar todas as suas atividades mercadológicas e diluir seus custos.
Propondo-se a trabalhar em aliança com o fabricante, através da colocação de pedidos programados a longo prazo, os varejistas poderão atrair investimentos para a própria instalação e decoração da loja, tanto quanto, e particularmente, para suas ações de propaganda e promoção, treinamento e motivação de balconistas e serviços à clientela. As iniciativas mais comuns nessa frente têm sido os investimentos cooperativos para luminosos internos e de fachada s, muitas vezes propostos pela indústria. Outra vantagem é que os varejistas podem pegar uma “carona” nas campanhas de propaganda ou promoção da indústria.
Kotler [1998] explica as estratégias de marketing, e o quão importante é necessário satisfazer as necessidades e desejos dos mercados-alvos, e isso não deve ser desconsiderado em uma aliança, pode até fazer parte do objetivo da mesma. Fala também dos “stakeholders”, 22 que são um grupo de pessoas ou empresas em que a sua empresa está diretamente ligado, e que se deve definir estratégias para satisfaze-los, pois são importantes para a empresa. Alguns destes “stakeholders” podem até a vir, futuramente, a se unirem com a sua empresa formando uma aliança estratégica.
Também se faz necessária segundo Bethlem [1998], uma análise de marketing que pode ter dois lados a serem analisados. A primeira é a análise do que a empresa faz enfocada em sua interação com o mercado, que seria a estratégia de marketing propriamente dito. O segundo ponto é a análise do funcionamento da área ou função de marketing das empresas, ou seja, do desempenho da estrutura de pessoal que se desincube das tarefas decorrentes da implementação da estratégia de marketing das