Alianças estratégicas

Alianças Estratégicas Globalização e vantagens competitivas. Tais vocábulos transmitem a realidade das alianças estratégicas. É notório que atualmente, com a globalização, principalmente no que dizem respeito à economia, os países estão mais interligados e isso afeta as empresas contidas neles. É visto que é impossível manter uma organização competitiva trabalhando isoladamente.
Segundo Krugman, “os conglomerados organizacionais são capazes de trazer retornos aos seus participantes de forma mais eficiente que as ações empreendidas de forma isolada” (KRUGMAN, 1995, apud CUNHA e PASSADOR, 2005). Hoje, muitas empresas estão recorrendo a parcerias, ou seja, a união de empresas a fim de interesses comum.
Essa união pode ser chamada de aliança estratégica, por meio da qual cada empresa agrega suas competências com a finalidade de atingir um objetivo comum, compartilhando técnicas de suas cadeias de valor.
Nos anos 80 iniciaram-se a terceirização de atividades menos relevantes da empresas. Nessa época foi intenso o aumento das alianças. As relações competitivas foram dando espaço às relações de colaboração. De acordo com

Dussauge e Garrette (1999, p. 03), alianças estratégicas são:
Ligações formadas entre duas – ou mais – empresas independentes que optam por executar conjuntamente um projeto ou atividade específica, coordenando as habilidades e recursos necessários, ao invés de: * Executar o projeto ou atividade por conta própria, assumindo todos os riscos e enfrentando a concorrência sozinha; * Fundir suas operações ou adquirir e se desfazer de unidades de negócios inteiras.

Essa é a melhor relação custo beneficio para um negócio dar certo, uma união situacional entre entidades com benefícios a todas as partes. Essa Tem sido a alavanca de várias transações comerciais pelo mundo.
Neste contexto, as rápidas mudanças no cenário mundial, nas quais possuem como causa a globalização, há um mercado cada vez mais competitivo e moderno, a empresa que