Alfabetização
PREIRA, Lilian Lopes*; BERTOSO, Eunice Barros Ferreira**
*UNASP/SP – Discente do Curso de Pedagogia
**UNASP/SP – Docente Pesquisador do Curso de Pós Graduação em Psicopedagogia
A cada nova hipótese reformulada ocorre um salto qualitativo e a criança avança seus níveis até que estejam alfabetizadas. Este trabalho mostrar uma proposta de aprendizagem significativa e construtivista, leva em consideração os conhecimentos prévios dos alunos como ponto de partida para a construção de um novo conhecimento. O construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, e é o próprio aluno que ira construir o seu conhecimento. Não basta somente que o professor internalize o verdadeiro sentido da alfabetização construtivista, é fundamental também que ele conheça os pensamentos do aluno sobre a alfabetização. Esta pesquisa procurou identificar diferentes métodos utilizados para alfabetizar, sendo assim esse estudo se caracteriza por ser qualitativo, foram aplicados 40 questionários para professores de alfabetização, a amostra foi selecionada em escolas publicas do município de São Paulo, os sujeitos foram selecionados a partir da disponibilidade de tempo e aceitação da participação na pesquisa respondendo com clareza e atenção ao questionário. Identificou-se que grandes partes das escolas pesquisadas usam métodos construtivistas para alfabetizar, fazem o uso de materiais que levam em conta as experiências que o aluno trás consigo, assim traça uma análise reflexiva dos principais problemas cotidianos enfrentados na sala de aula pelos alunos e professores, em suas interações no processo de ensino-aprendizagem, 47% dos sujeitos entrevistados declaram que a maior dificuldade durante o processo de alfabetização é ausência da família, 18% dizem ser as faltas das crianças, 17% a falta de interesse da criança, 9% dizem ser as salas superlotadas e 9% a falta de materiais. Constatamos que a aprendizagem só é