alfabetização
No Brasil a alfabetização está sempre sofrendo mudanças conceituais e metodológicas. Nos anos 80 a alfabetização escolar no Brasil caracterizou-se por alternância entre métodos sintéticos e métodos analíticos, sempre com o mesmo pressuposto, que a criança para aprender a ler e escrever, depende de estímulos externos, cuidadosamente selecionados.
È preciso ajudar as crianças a entrarem no mundo da leitura e escrita, os métodos de alfabetização são necessários, todavia precisam ser sempre atualizados, levando em conta os conhecimentos prévio dos alunos.
A aprendizagem da língua, quer escrita, quer oral é um processo permanente, nunca interrompido.
Letramento é a ampliação do sentido de alfabetização, é quando o indivíduo sabe ler e interpretar o que leu. É quando o aluno se apropriou da escrita. O nível de letramento é determinado pela variedade de gêneros de textos escritos que a criança ou o adulto reconhece. A criança que convive em um ambiente que se leem, jornais, revistas e outros, tende a ter um nível de letramento superior a criança que os pais não são alfabetizados, ou que convive em um ambiente sem leitura.
Atualmente o ensino passa por uma revisão, pois têm-se comprovado que embora escolarizados, um número grande de estudantes apresenta grau insatisfatório de letramento. Eles leem o que está escrito, porém não conseguem interpretar ou não compreende o que leu. O professor tem um papel primordial no sentido de transformar esses alunos alfabetizados em alunos letrados. Pois mais importante que decodificar símbolos (letras, palavras), é compreender a funcionalidade da linguagem, em suas representações oral e escrita, pois só assim o sujeito exerce sua cidadania e têm oportunidades de expressar-se de forma autônoma e crítica.