Adoção
ALUNA: Elizete Gonçalves Rêgo
CURSO: Serviço Social
DISCIPLINA: Metodologia Científica
PROFESSORA: Eunildes
Diversos fatores podem levar uma criança numa dessas instituições de amparo ao menor para ser adotada: REJEIÇÃO – Às vezes a criança de rejeitada pela própria mãe. Exemplo dessa situação é o caso da mãe que parte para outro relacionamento e seu novo companheiro não aceita os filhos da convivência anterior. ABANDONO – O abandono está intimamente ligado à rejeição; Se a criança é rejeitada no seio da família, provavelmente será vítima de abandono. Um exemplo de abandono de menor pode ser dado pelo caso da mãe carente que já possui muitos filhos, engravida e dá à luz a uma outra criança, todavia, sem a menor condição para criar mais um filho, não vê outra opção senão abandoná-lo. MAU -TRATOS – A criança vítima de maus-tratos na família, que chegar ao conhecimento do Conselho Tutela e da Vara da Infância, poderá, analisado o caso, ser retirada e colocada no processo de adoção. ORFANDADE - A criança órfã de pai e mãe, sem parentes próximos como avós, tios e outros que tenham interesse na sua criação e educação, também poderá ser colocada para adoção. Um grande problema que ainda existe no Brasil é a falta de pessoas que tenham interesse em oferecer um lar para crianças carentes. Além da adoção ser um processo muito lento e burocrático, com muitas exigências para o adotante, existem pessoas que têm preferência por determinados tipos de crianças no momento da adoção, como por exemplo, idade do adotado, cor, crianças que se pareçam com os adotantes, e até que sejam fisicamente normais. Todavia, a adoção continua sendo a melhor maneira de possibilitar a uma criança abandonada a sair de uma instituição e ter o seu próprio lar, onde poderá receber atenção, carinho e afeto, e ainda todo apoio necessário para a boa formação e educação de qualquer ser