adoção para casais LGBT
Visão do autor.
Ele faz uma critica aos meios de adoção por casais homossexuais, que por falta de uma lei que os protege, deixam de adotar, ou apenas um dos companheiros consegue a adoção, o que é bastante prejudicial à criança.
Ele fala sobre a mudança de nome para travestis e transexuais. No Brasil atualmente só transexuais operados podem trocar seu nome, e ele critica, pois enquanto isso os travestis e os transexuais que não são operados passam por constrangimento por terem o corpo que não condiz com o nome.
Também fala sobre a criminalização da homofobia, que ele diz ser um assunto grave, pois a todo o momento tem nas ruas LGBT sendo agredido tanto psicológico quanto fisicamente por pessoas que simplesmente não respeitam sua opção sexual. E ele traz no artigo os meios que a legislação brasileira trouxe para resolver o problema.
Visão do grupo
A critica que o autor faz aos meios de adoção é bastante compreensível, pois em um país onde pode se encontrar crianças nas ruas procurando o que comer, bebes abandonados em lagoas e lixeiras, as instituições de adoção estão lotadas por crianças que estão a procura de um lar e de pais que possam lhe proporcionar o mínimo, que é cuidado e amor e casais homossexuais que desejam ter um filho, as pessoas ainda tem um pensamento preconceituoso.
O fato da troca de nomes, travestis e transexuais que não trocaram seu pronome, são constrangidos e sofrem preconceito, pelo simples fato de seu nome não ser condizente a sua opção sexual, então no nosso entendimento a troca de nome mesmo sem ter feito a cirurgia de transgenitalização, é um jeito de diminuir os problemas e o preconceito com LGBT.
A criminalização da homofobia, que e um assunto bem polemico. Ninguém tem o direito de agredir o outro por ser contra as suas escolhas, o que acontece com homossexuais é exatamente isso, pessoas que não aprovam sua opção sexual e se sentem no direto de agredi-lo por esse motivo. No Brasil se vê crimes