Famílias LGBTs

Curso de Psicologia

FAMILIAS LGBTs
INTRODUÇÃO
Uma pesquisadora da CLAM (Centro Latino Americano de Sexualidade e Direito Humanos), Anna Paula Uziel, psicóloga estuda sobre a diversidade Sexual e Parentalidades e levanta discussões sobre adoção, homossexualidade, monoparental e homoparental. Além de descrever discussões como por exemplo a paternidade que ainda está muito atrelada á conjugalidade em nossa sociedade apesar das mudanças que ainda são poucas. São outros aspectos que não a orientação sexual dos pais, que devem estar em análise quando a questão e ser pai ou mãe. A discussão são relativas a parentalidade de gay, lésbica, travesti e transexual diferenciando questões sobre famílias recompostas, re-casamentos e nisso não temos como diferenciar.
No século XX, a adoção pelos homossexuais eram sempre negadas pelo Ministério Público, mesmo aprovado pelos Assistentes Sociais e Psicólogos. Após o favorecimento do juiz, mesmo com a reprovação do Ministério Publico, o caso se repetia em vários processos, portanto, A homossexualidade não deve ser chancela para concessão de adoção tampouco para nega-la.

DISCUSSÕES
No movimento LGBT, foi possível perceber por meio de uma pesquisa, da própria autora, Anna Paula Uziel, que a conjugalidade tem sido o lema principal que o movimento LGBT carrega há um bom tempo, já a parentalidade é pouco comum apresentada pelos LGBTs. Ou seja, primeiro eles querem os seus direitos como andar na rua e ser respeitado (a), atração de forma mais livre sem ser violentados, depois viria a conjugalidade que é expressa por meio do casamento, parceria, ou parceria civil, ou seja, ter uma união com o mesmo sexo, com seus direitos e deveres como qualquer casal heterosseuxual. Já a adoção entre as pessoas do mesmo sexo, vem em segundo plano, sendo poucos que já optam por parentalidade.
Um ponto importante a ser destacado, em relação às pessoas que entram com ação para adoção, é que homens quando são identificados para adoção, é