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Introduzida no período colonial, a cana-de-açúcar se transformou em uma das principais culturas da economia brasileira. O Brasil não é apenas o maior produtor de cana. É também o primeiro do mundo na produção de açúcar e etanol e conquista, cada vez mais, o mercado externo com o uso do biocombustível como alternativa energética.
Hoje, porém, é na região interiorana de São Paulo que se localiza a maior parte dos canaviais. E o açúcar não é mais seu principal produto, pois atualmente o álcool, especialmente o etanol, extraído deste vegetal, é o que mais destaca economicamente, pois, enquanto combustível alternativo, contribui igualmente para o desenvolvimento sustentável.
Ela se desenvolve melhor em climas que se caracterizam por apresentar duas estações bem diferenciadas, uma de altas temperaturas e a outra úmida, que possibilitam a evolução germinativa, a rebentação e o progresso do vegetal. A estação fria e seca é necessária para incentivar o estágio maduro e, como resultado deste processo, a concentração de sacarose nos caules de nós salientes. As regiões tropicais são as que oferecem melhores recursos para o desenvolvimento da cana, pois ela necessita da luz solar para seu crescimento.
As terras apropriadas para o cultivo desta planta são as mais fundas, densas, dotadas de maior estrutura e fecundas. Por ser grosseira, a cana-de-açúcar evolui de forma satisfatória em territórios repletos de areia e menos abundantes de recursos, como o cerrado. Até hoje este vegetal é submetido a constantes melhorias, que resultam em espécimes híbridos. Onde A área que mais produz esta planta, no Brasil, é a de Ribeirão Preto.
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